Removo da minha boca toda conversação torpe, palavras vãs ou gracejos indecentes, enchendo-a de ações de graça. Ora, a língua é fogo; é mundo de iniquidade; a língua está situada entre os membros do corpo, e contamina o corpo inteiro e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como é posta ela mesma em chamas pelo inferno.
Digo a mim mesmo: Guardarei os meus caminhos, para não pecar com a língua e porei mordaça à minha boca. Não consentirei que minha boca me faça culpado. Mas clamo a ti: Põe guarda, Senhor, à minha boca e vigia a porta dos meus lábios.
Em nome de Jesus, determino que minha boca não profira palavra alguma torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem.
Pai, abro bem a minha boca para que a encha das tuas palavras e assim com o coração cheio delas é disso que falará. Atento para a tua advertência que de toda palavra frívola que proferirem os meus lábios, dela darei conta no dia de juízo; porque pelas minhas palavras serei justificado, e pelas minhas palavras serei condenado.
Sou justo, Pai, em Cristo Jesus, e assumo minha posição, pois a boca do justo profere a sabedoria, e a sua língua fala o que é justo. No coração, tem ele a lei do seu Deus; os seus passos não vacilarão.
Com tua graça, Senhor, falarei coisas excelentes; os meus lábios proferirão coisas retas. Porque a minha boca proclamará a verdade; os meus lábios abominam a impiedade. São justas todas as palavras da minha boca, não há nelas nenhuma coisa torta, nem perversa. Todas são retas para quem as entende e justas para os que acham conhecimento.
Meu Pai, deixo diante de ti a minha fervente oração: Que as palavras dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua presença, Senhor, Rocha minha e Redentor meu!
Referências Bíblicas: Pv 21.23 / Ef 5.4 / Tg 3.6 / Sl 39.1 / Ec 5.6 / Sl 141.3 / Ef 4.29 / Sl 81.10 / Mt 12.34, 36,37 / Sl 37.30-31 / Pv 8.6-9 / Sl 19.174.
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