Drogas, adolescentes e pais
Os adolescentes começam a usar drogas cada
vez mais precocemente, a maioria optando inicialmente pelo álcool; seja pela
curiosidade ou pelo convívio social.
Nessa faixa etária, pais e sociedade devem estar ainda mais atentos ao comportamento dos jovens, uma vez que dados comprovam que o uso de drogas está cada vez mais precoce no país. E os pais devem instruir desde pequenos, e alertá-los dos perigos.
Nessa faixa etária, pais e sociedade devem estar ainda mais atentos ao comportamento dos jovens, uma vez que dados comprovam que o uso de drogas está cada vez mais precoce no país. E os pais devem instruir desde pequenos, e alertá-los dos perigos.
O que leva ao uso desenfreado, é o ambiente favorável ao uso e amigos que usam drogas facilitam o contato e as primeiras experiências com as drogas, com as quais os adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contato, em especial com o álcool, que tem a menor idade de início de uso entre as drogas.
Por que os adolescentes usam drogas?
- para parecer adulto (a droga é vista como símbolo de maturidade)
- para fugir ao domínio dos pais e parentes (a droga é vista como facilitadora do processo)
- para ser aceito pelo seu grupo de amigos
- para fugir ao estresse
- para rebelar-se contra o sistema em que vive
- para aumentar sua capacidade de aprender.
Se o adolescente continua a usar a droga depois de experimentar, é sinal de problemas graves, como a depressão, por exemplo. Muitas brigas dos pais em casa, etc.
As consequencias para o adolescente são péssimas se não for socorrido em tempo.
Existem adolescentes cujos pais só
descobrem que estão usando drogas depois de um ou dois anos. É preciso falar
muito sobre drogas, mas o mais importante é o posicionamento perante o assunto,
ou seja, os valores pessoais, familiares, sociais e até religiosos, caso o
adolescente seja religioso. O essencial é conhecer os valores do filho, para
conduzir adequadamente a conversa. É necessário evidenciar os prejuízos que as
drogas provocam, sobretudo do ponto de vista do jovem. Quanto mais se conhece um
problema, mais condições se tem de enfrentá-lo.
O uso de drogas pode representar um período
crítico para a família e desestabilizar sua rotina. Se não forem, portanto,
compreendidos e trabalhados os motivos dessa crise, dificilmente a família vai
conseguir superá-la. Faz parte da filosofia educativa familiar alguns pontos que
merecem reflexões mais profundas e que podem ajudar no combate ou na prevenção
de conflitos:
Preservação da autoridade dos pais,
considerando que pais são pais e filhos são filhos. Não é possível uma boa
educação se existir confusão de papéis. Trata-se de autoridade, não de
autoritarismo ou abuso de poder econômico, físico e mental. Com autoridade se
estabelecem limites e compromissos, ao mesmo tempo que se ama os filhos,
provendo-os nas suas necessidades.
Estabelecimento e execução de padrões
comportamentais para o bom andamento coletivo da família, sem massacrar nenhum
dos integrantes.
Responsabilidade em se cuidar e, em vez de
agredir e rejeitar, cuidar daquele que mais precisar de ajuda.
Respeito à individualidade de cada um,
privilegiando e exercitando os pontos positivos e não criticando os negativos.
Ninguém é igual a ninguém, e as características individuais devem ser
preservadas.
Cobrança dos integrantes familiares em
relação aos compromissos assumidos. Todos devem ter suas funções, e cada um deve
desempenhá-las dando o melhor de si. A irresponsabilidade de um não deve sufocar
o outro. O filho, arrumando seu quarto, não sobrecarrega a mãe, por exemplo.
Responsabilidade com os remédios, que
precisam ser tomados quando (e somente quando) receitados pelo médico para
tratamento de doenças, sobretudo os tranqüilizantes, soníferos e remédios de
regime. À mãe cabe dar o xarope porque a criança está com tosse, e não porque é
gostoso. Crianças que tomam remédios porque é gostoso podem, futuramente,
drogar-se porque também é gostoso.
Mudanças nas regras da privacidade quando
houver suspeita do uso de drogas. É mais saudável romper a privacidade e
enfrentar o problema, em vez de ignorar o que de fato está acontecendo. Nessas
condições, os pais têm o direito e o dever de “invadir o espaço” de seus filhos
para preservar-lhes a saúde, pois, raramente, um filho admite a seu pai ou mãe
que está usando drogas. Vale, então, revistar o quarto do rapaz, a bolsa ou a
agenda da menina; o que não vale é usar a droga como pretexto para vasculhar a
vida dos filhos.
Cuidado redobrado quando se mora em
condomínios. Os jovens costumam usar esse território particular como refúgio
para se drogar. Acham que estão livres dos pais e da polícia.
No entanto, quando o filho já se envolveu
com drogas, é importante partir para a prevenção secundária, isto é, impedir o
progresso do uso de drogas e tratar suas complicações. Nessa fase, é preciso
buscar ajuda de pessoas especialmente preparadas, como psicólogos, psiquiatras,
assistentes sociais, integrantes ativos de grupos anônimos de mútua ajuda, como
NARCÓTICOS ANÔNIMOS, ALCOÓLATRAS ANÔNIMOS ou AMOREXIGENTE.
Quem está realmente interessado em resolver
o problema, vai, com certeza, encontrar uma opção. Renunciar ao tratamento por
não encontrar quem o trate, é comodismo e acomodação. Como a prevenção
secundária é ativa quando já falhou a primária, é pouco provável que a família
consiga algum resultado se se propuser a cuidar sozinha do próprio filho nesta
fase. Mesmo porque o desajuste pode estar na família, sendo o drogado nada mais
que o sintoma mais aparente desse desajuste. Normalmente, a família e o drogado
necessitam de ajuda simultânea, e os tratamentos desse tipo são muito mais
eficientes.
Sinais do consumo de drogas
Os pais podem perceber sinais que indicam a
tendência de que seus filhos estão consumindo drogas. Não se pode esquecer que
alguns destes comportamentos são próprios da adolescência! Entretanto, devemos
ficar atentos se observarmos em nossos filhos estas mudanças:
• Trocar de amigos.
• Adotar novas maneiras de comportar-se e de falar.
• Não levar os novos amigos para casa.
• Mudar a maneira de vestir e o tipo de música.
• Afastar-se da família e dos velhos amigos.
• Mudar o horário de chegar em casa.
• Perder o interesse do que fazia antes.
• Mudar a personalidade (irritado, indiferente, apático).
• Cair seu rendimento escolar.
• Dormir muito ou quase nada.
• Pouco interesse pelos estudos e passatempos sadios.
• Tornar-se mentiroso, evasivo e manipulador.
• Adotar novas maneiras de comportar-se e de falar.
• Não levar os novos amigos para casa.
• Mudar a maneira de vestir e o tipo de música.
• Afastar-se da família e dos velhos amigos.
• Mudar o horário de chegar em casa.
• Perder o interesse do que fazia antes.
• Mudar a personalidade (irritado, indiferente, apático).
• Cair seu rendimento escolar.
• Dormir muito ou quase nada.
• Pouco interesse pelos estudos e passatempos sadios.
• Tornar-se mentiroso, evasivo e manipulador.
As mudanças repentinas no modo de agir dos
filhos devem despertar a atenção dos pais.
Alguns indícios do consumo de
drogas:
• Se, entre os pertences ou roupas do
adolescente, aparecem pastilhas, resíduos de folhas, sementes, papel para fazer
cigarros de maconha ou cachimbos para fumar.
• Odor de incenso ou outra fragrância para despistar.
• Olhos avermelhados, pupilas dilatadas (menina dos olhos).
• Risadas sem causas aparentes.
• Comportamento agitado.
• Apatia, desencanto, desânimo, desassossego.
• Tosse intensa.
• Esquecimentos, falta de atenção e concentração.
• Furto de dinheiro e objetos em casa.
• Posse de muito dinheiro e objetos caros (Origem duvidosa).
• Dificuldade para falar, balbuciar.
• Mania de perseguição.
• Isolamento.
• Falta ou Excesso de apetite
• Náuseas, Vômitos, Diarréia, Tremores
• Descobrir em tempo o consumo de drogas pode evitar que o jovem caia num abismo, do qual talvez nunca possa sair.
• Odor de incenso ou outra fragrância para despistar.
• Olhos avermelhados, pupilas dilatadas (menina dos olhos).
• Risadas sem causas aparentes.
• Comportamento agitado.
• Apatia, desencanto, desânimo, desassossego.
• Tosse intensa.
• Esquecimentos, falta de atenção e concentração.
• Furto de dinheiro e objetos em casa.
• Posse de muito dinheiro e objetos caros (Origem duvidosa).
• Dificuldade para falar, balbuciar.
• Mania de perseguição.
• Isolamento.
• Falta ou Excesso de apetite
• Náuseas, Vômitos, Diarréia, Tremores
• Descobrir em tempo o consumo de drogas pode evitar que o jovem caia num abismo, do qual talvez nunca possa sair.
Descobrir em tempo o consumo de drogas pode
evitar que o jovem caia num abismo, do qual talvez nunca possa sair.
Como agir se descobrir que seu filho está
usando drogas:
Uma intervenção dos pais na hora certa e da
maneira adequada pode evitar que seus filhos se tornem usuários, porém também
uma intervenção pode empurrá-los ainda mais para as drogas.
Se você comprovar que seu filho usa drogas,
o melhor é…
• Enfrentar o problema e não o negar.
• Controlar sua raiva e ressentimentos.
• Não agredir seu filho nem por palavras (maconheiro, vagabundo, marginal, inútil) nem por ações.
• Dialogar com ele abertamente sobre como chegou a isso. Não se violente por nenhum tipo de resposta que seu filho lhe dê.
• Demonstrar claramente seu desejo de ajudá-lo a sair do problema e que o problema é dos dois. Manter um clima de afeto e compreensão mas sem transigir com as drogas.
• Procurar orientação e ajuda especializada em tratamento de drogas.
• Controlar sua raiva e ressentimentos.
• Não agredir seu filho nem por palavras (maconheiro, vagabundo, marginal, inútil) nem por ações.
• Dialogar com ele abertamente sobre como chegou a isso. Não se violente por nenhum tipo de resposta que seu filho lhe dê.
• Demonstrar claramente seu desejo de ajudá-lo a sair do problema e que o problema é dos dois. Manter um clima de afeto e compreensão mas sem transigir com as drogas.
• Procurar orientação e ajuda especializada em tratamento de drogas.
Obs: Pais fiquem sempre atentos as atividades de seus filhos, oque eles fazem com quem fazem, com quem andar ou deixam de andar. Lembre-se Vocês tem o direito obre seus filhos, para Ama-los, enscina-los e Respeita-los e ajudarem sempre que Eles precisarem....
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